domingo, 28 de fevereiro de 2010

Infidelidade compulsiva - SIM, ISSO EXISTE!

Para certas pessoas, esconder a aliança ao sair e mentir sobre horários e destinos é comum. Se um detetive as seguisse, decretaria o fim de seu namoro ou casamento. Eles não resistem à tentação de um rabo de saia, elas se derretem por homens que não os seus. Afinal, será que "a carne é fraca" mesmo?



A atriz Scarlett Johansson, que já foi considerada a mais sexy do planeta, afirmou que "ser fiel é cansativo" para atores. E para quem não é do meio artístico e, mesmo assim, não consegue se relacionar com uma pessoa só? Qual seria a justificativa para tal comportamento?



Em boa parte das vezes, a curiosidade aliada ao impulso e à oportunidade e os problemas no relacionamento são os principais fatores que levam uma pessoa à traição. Segundo o terapeuta sexual e urologista Celso Marzano, diretor do Centro de Orientação e Desenvolvimento da Sexualidade, a lista de justificativas pode envolver: a sensação de perigo, a sensação de poder, vingança, necessidade de autoconfiança, vaidade, insatisfação, cultura, novidade e carência.


"As pessoas traem por muitos motivos e estes motivos são individuais. Traem porque acham que estão sendo traídos, porque não confiam em ninguém e querem trair primeiro, por não terem certeza de que estão com o melhor, para ter certeza de que amam, pela sensação de liberdade, porque 'a grama do vizinho é sempre mais verde', porque 'quem come mal está sempre beliscando', etc", enumera o sexólogo.


Alguns até pregam a idéia de que o ser humano é um animal poligâmico por natureza e monogâmico por obrigação. Fato ou mito, é mais uma das alegações de quem levanta a bandeira da liberdade sexual. Diogo, de 25 anos, se diz um amante das mulheres. "Até tento ficar com uma só, mas acho que não nasci para isso. Um balançar de cabelos e uma bela cruzada de pernas já me deixam doido. Agora estou namorando sério, mas se uma menina me vem com aquele olhar na boate, não me faço de rogado", conta.


A namorada de Diogo, por enquanto, nem desconfia. Pelo menos é o que ele diz. "Meus amigos dizem que só vou 'tomar jeito' quando me apaixonar de verdade. Não sei. Adoro minha namorada atual, a trato muito bem e não pretendo deixá-la, até porque, além do sexo, rola sentimento, carinho. Só que também sinto falta de conhecer gente diferente. Ser exclusivo de uma é se privar demais", opina.


Camila, de 31 anos, assume que também já traiu diversas vezes seus parceiros fixos. Mas tudo começou a partir de uma traição que sofreu. "Meu primeiro namorado me traía direto durante os quatro anos que estivemos juntos. Mas eu acreditava nele e me mantinha fiel. Quando descobri quantas ele já tinha levado para a cama, resolvi pagar na mesma moeda. Acabei gostando e aprendi a ser menos 'bobinha'. Quando casei, só me envolvia raramente com um ex, e estava disposta a parar com isso até o dia em que vi que meu marido também não era santo e dava em cima de uma colega de trabalho. Hoje, antes que pense em me enganar, já estou provando outras paixões proibidas", revela.

Jakisses!!!

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