sexta-feira, 6 de junho de 2014

O que fazer para seu cabelo crescer mais rápido

Conselhos-para-que-o-cabelo-cresça-rápido-1

Para algumas mulheres é um verdadeiro tormento fazer com que o cabelo cresça forte e saudável, e com aquele volume que todas desejamos. Os motivos podem ser vários, como falta de hidratação, ou também porque eles não estão bem cuidados.

Mas fique com calma, que hoje vou lhe passar alguns conselhos para que o cabelo cresça rápido, forte e bem bonito. Você poderá usar estes truques para qualquer tipo de cabvelo, e com a constância no tratamento, você poderá observar os resultados.

Escove o seu cabelo regularmente
Este é um dos conselhos mais simples e quase parece um absurdo falar disso, mas você precisa ter em mente que a cada dia, deve escovar o cabelo umas 3 vezes. Sim, isso mesmo: 3 vezes ao dia você irá escovar os cabelos, mas com muito carinho e cuidado. Ao fazê-lo você irá massagear o couro cabeludo, estimulando o crescimento do cabelo.

Corte as pontas do cabelo
Cortar as pontas do cabelo é uma recomendação de quase todo cabeleireiro, mas que a gente nem sempre segue. Precisamos cortar as pontas do cabelo a cada 3 ou 6 meses para dar maior força ao crescimento. Além disso, lembre-se de que tudo aquilo que está feio nas pontas, acaba tirando hidratação da raiz do cabelo, que é o importante.

Massagens com óleo quente
As massagens com óleo quente ajudam a restaurar muito o seu cabelo. Mas é claro que você não pode usar qualquer tipo de óleo, precisa ser um óleo hidratante e natural, como o óleo de amêndoas. Faça massagens no couro cabeludo durante alguns minutos e pronto, com o tempo seu cabelo estará mais sedoso e suave.

Faça uma máscara com claras de ovo
O ovo é uma das opções que não falha (e isso sabe todo mundo que levou ovo na cabeça na formatura). As claras do ovo ajudam a acelerar o crescimento do seu cabelo. Para fazer a máscara, coloque uma ou duas claras numa tigela (a quantidade depende do seu cabelo) e bata-as bem, depois aplique-as no seu cabelo e deixe-as atuar por algumas horas. Depois lave bem o cabelo e pronto.

Seja constante no cuidado do seu cabelo e ele irá responder com a sua beleza.

FONTE: IMulher

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Malévola, Frozen e Valente: O amor entre mulheres começa a despontar

Malévola, Frozen e Valente: o amor entre mulheres começa a despontar


As animações Disney foram e continuam a ser uma forte influência na infância de muita gente; as meninas, na maioria das vezes, são ensinadas a desejar a realeza inquestionável do “ser princesa”. Para além da quantia exorbitante de dinheiro movimentado em brinquedos e merchandise com os personagens dos desenhos e filmes, a Disney traz à tona questões pertinentes à subjetividade humana: padrões de beleza, estereótipos sexuais e a heterossexualidade compulsória estão presentes em todos os contos de fadas da Disney, que muitas vezes ensinaram às garotas que príncipes são necessários para que elas sejam salvas e tenham um final feliz.

Ultimamente, a Disney tem feito o que por muitas décadas se recusou a concretizar: a indústria tem criado personagens femininas fortes e que existem em tramas variadas, que não giram em torno de conseguir um homem. Pelo contrário, os mais recentes filmes, como Valente, Frozen e Malévola, mostram histórias em que amor verdadeiro existem entre mulheres, que não apenas mantêm relacionamentos únicos e profundos, mas ajudam e salvam umas às outras.

Há outros desenhos Disney que contam histórias de protagonistas femininas fortes e corajosas, como “Pocahontas”, que impede uma guerra, ou “Mulan”, que salva seu país de uma invasão. No entanto, seus relacionamentos ainda se constituíam entre pares românticos e figuras paternas; por muito tempo, a imagem da mãe foi colocada de lado, substituída por madrastas cruéis e invejosas. Essa corrente foi rompida com o lançamento de “Valente”, que além de contar com uma princesa quase totalmente fora dos padrões, apresentou um relacionamento entre mãe e filha como foco do enredo. Já em “Frozen”, a narrativa emocionante gira em torno da amizade de duas irmãs, surpreendendo com uma das maiores quebras de paradigmas dos contos de fadas: o ato de amor verdadeiro para o fechamento da trama não era o beijo de nenhum dos galãs, mas sim a coragem de uma irmã se arriscar pela outra.


Em “Malévola”, mais recente estreia da Disney, muita coisa é desconstruída: a clássica vilã é transformada em uma personagem multidimensional, complexa e com uma história profundamente tocante. Violentada e traída pelo homem que amava, Malévola encontra em outra figura feminina a descoberta do amor verdadeiro e a sua redenção. Assim como em “Frozen”, o príncipe é deixado para o final, como uma espécie de complemento para que o desfecho seja feliz em todos os aspectos, mas certamente há muito para ser apontado como avanço.


Para aqueles que consideram frívolos os debates sobre filmes Disney, a pertinência dos contos de fadas na formação subjetiva de meninas e meninos já foi investigada em diversos livros e pesquisas acadêmicas, expondo a criação e manutenção de padrões e costumes sociais. A representatividade é importante; é por isso que a Disney, que se mantém como a mais importante companhia de entretenimento infantojuvenil, ainda tem um longo caminho pela frente. “Valente”, “Frozen” e “Malévola” continuam trazendo exclusivamente mulheres brancas e magras como heroínas. Ao considerarmos então a questão da inclusão de personagens com deficiência, o quadro fica bem pessimista. Isso tudo influencia a autoestima de milhares de crianças, que são expostas aos contos da Disney desde a mais tenra idade, mas não se encaixam nesses padrões e não se enxergam nos enredos.


Apesar de tudo, é revigorante saber que já estão disponíveis obras de ficção da Disney que dialogam melhor com as realidades das meninas, mostrando relacionamentos cheios de sentimentos entre mães e filhas, irmãs e amigas e provando que mulheres podem e devem contar umas com as outras. Mulheres também podem ser fortes, guerreiras e capazes de enfrentar monstros – tanto os fictícios quanto os simbólicos, como relacionamentos abusivos e crises existenciais.


É importante lembrar que esse tipo de mudança também é extremamente positiva para garotos e homens. Enxergar mulheres como seres humanos independentes e dotados de força auxilia uma formação menos machista e dominadora, que também abrirá espaço para que esses homens escapem dos rígidos padrões de masculinidade. E, ao contrário do que pensam os misóginos, muita gente quer blockbusters com mulheres protagonistas. O sucesso estrondoso de bilheteria de “Malévola” e “Frozen” não mente: existe uma grande audiência interessada em vilãs complexas, que roubam a simpatia do público, e mocinhas autônomas e habilidosas. Afinal, muitas mulheres reais são assim.


Crédito da foto: DivulgaçãoFONTE: Revista Fórum - Jarid Arraes

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