quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

ABC do Amor - Parte 1



Amor, é o nível ou grau de responsabilidade, utilidade e prazer com que lidamos com as coisas e pessoas que conhecemos.

A palavra amor (do latim amor) presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido, etc. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e enviar os estímulos sensoriais e psicológicos necessários para a sua manutenção e motivação. É tido por muitos como a maior de todas as conquistas do ser.


Fala-se do amor das mais diversas formas: amor físico, amor platônico, amor materno, amor à vida. É o tipo de amor que tem relação com o caráter da própria pessoa e a motiva a amar (no sentido de querer bem e agir em prol).

As muitas dificuldades que essa diversidade de termos oferece, em conjunto à suposta unidade de significado, ocorrem não só nos idiomas modernos, mas também no grego e no latim.

O grego possui várias palavras para amor, cada qual denotando um sentido diferente e específico.

No latim encontramos amor, dilectio, charitas, bem como Eros, quando se refere ao amor personificado numa deidade.

Amar também tem o sentido de gostar muito, sendo assim possível amar qualquer ser vivo ou objeto.

 

Amor Platônico


Amor platônico é uma expressão usada para designar um amor ideal, alheio a interesses ou gozos. Um sentido popular pode ser o de um amor impossível de se realizar, um amor perfeito, ideal, puro, casto.

Trata-se, contudo, de uma má interpretação da filosofia de Platão, quando vincula o atributo "platônico" ao sentido de algo existente apenas no plano das ideias. Porque Ideia em Platão não é uma cogitação da razão ou da fantasia humana. É a realidade essencial. O mundo da matéria seria apenas uma sombra que lembraria a luz da verdade essencial.

A expressão amor platônico é uma interpretação equivocada do conceito de Amor na filosofia de Platão. O amor em Platão é falta. Ou seja, o amante busca no amado a Ideia - verdade essencial - que não possui. Nisto supre a falta e se torna pleno, de modo dialético, recíproco.

Em contraposição ao conceito de Amor na filosofia de Platão está o conceito de paixão. A paixão seria o desejo voltado exclusivamente para o mundo das sombras, abandonando-se a busca da realidade essencial. O amor em Platão não condena o sexo, ou as coisas da vida material.

Na obra Simpósio (de Platão), há uma passagem sobre o significado do amor. Sócrates é o mais importante dentre os homens presentes. Ele diz que na juventude foi iniciado na filosofia do amor por Diotima de Mantinea, que era uma sacerdotisa. Diotima lhe ensinou a genealogia do amor e por isso as ideias de Diotima estão na origem do conceito socrático-platônico do amor. Segundo Joseph Campbell, "não é por acaso que Sócrates nomeia Diotima como aquela que lhe deu as instruções e os métodos mais significativos para amar/falar. A palavra falada por amor é uma palavra que vem das origens."




Perspectiva filosófica


Diferentemente do conceito de amor platônico, quando se fala do amor em Platão estamos nos referindo ao pensamento deste filósofo sobre o amor. A noção de amor é central no pensamento platônico. Em seus diálogos, Sócrates dizia que o amor era a única coisa que ele podia entender e falar com conhecimento de causa. Platão compara-o a uma caçada (comparação aplicada também ao ato de conhecer) e distinguia três tipos de amor: o amor terreno, do corpo; o amor da alma, celestial (que leva ao conhecimento e o produz); e outro que é a mistura dos dois. Em todo caso o amor, em Platão, é o desejo por algo que não se possui.

A temática do amor é comum a quase todos os filósofos gregos, entendido como um princípio que governa a união dos elementos naturais e como princípio de relação entre os seres humanos.

Depois de Platão, entretanto, só os platônicos e os neoplatônicos consideraram o amor um conceito fundamental. Em Plutarco o amor é a aspiração daquilo que carece de forma (ou só a tem minimamente) às formas puras e, em última instância, à Forma Pura do Bem. Em "As Enéadas", Plotino trata do amor da alma à inteligência; e na sua Epistola ad Marcelam, Porfírio menciona os quatro princípios de Deus: a fé, a verdade, o amor e a esperança. No pensamento neoplatônico, o conceito de amor tem um significado fundamentalmente metafísico ou metafísico-religioso.
O amor original

O amor, para ocorrer, não importando os níveis: se social, afetivo, paternal ou maternal, fraternal - que é o amor entre irmãos e companheiros - deve obrigatoriamente ser permitido. O que significa ser amor permitido? Bem, de fato quase nunca pensa-se sobre isso porque passa tão despercebido que atribui-se a um comportamento natural do ser humano ou de outros seres vivos. Mas não, a permissão aqui referida toma-se por base um sentimento de reciprocidade capaz de dar início e alargar as relações de afetividade entre duas ou mais pessoas ou seres que estão em contato e que por ventura vêm a nutrir um sentimento de afeição ou amor entre si.

A permissão ocorre em um nível de aceitação natural, mental ou físico, no qual o ser dá abertura ao outro sem que sejam necessárias quaisquer obrigações ou atitudes demeritórias ou confusas de nenhuma das partes. A liberdade de amar, quando o sentimento preenche de alguma forma a alma e o corpo e não somente por alguns minutos, dias ou meses, mas por muitos anos, quiçá eternamente enquanto dure e mais nas lembranças e memórias.

Por que você me ama? Porque você permitiu. Essa frase remete ao mais simples mecanismo de reciprocidade e lealdade, se um pergunta ao outro a razão de seu sentimento de amor em direção a ele, a resposta só poderia ser essa. A razão do sentimento de amor em direção à outra pessoa recaí na própria pessoa amada, que em seus gestos, palavras, pensamentos e ações conferiu permissão a que a outra pessoa ou ser - podendo até ser um animal de estimação - o dedicasse aquele sentimento de amor.

O amor pode ser entendido de diferentes formas, e tomado por certo conquanto é um sentimento, dessa forma é abstrato, sem forma, sem cor, sem tamanho ou textura. Mas é por si só: O sentimento em excelência; o que quer dizer que é o sentimento primário e inicial de todo e cada ser humano, animal ou qualquer outro ser dotado de sentimentos e capacidade de raciocínio natural.

Todos carecem de amor e querem reconhecer esse sentimento em si e nos outros, não importando idade ou sexo. O amor é vital para nossas vidas como o ar, e é notoriamente reconhecido que sem amor a criatura não sobrevive conquanto o amor equilibra e traz a paz de espírito quando é necessário.


Eros


Eros representa a parte consciente do amor que uma pessoa sente por outra. É o amor que se liga de forma mais clara à atração física, e frequentemente compele as pessoas a manterem um relacionamento amoroso continuado. Nesse sentido também é sinônimo sensualidade que leva a atracção física e depois às relações sexuais.

Ao contrário vem a Psique, que representa o sentimento mais espiritual e profundo.


Pragma


Pragma (do grego, "prática", "negócio") seria uma forma de amor que prioriza o lado prático das coisas. O indivíduo avalia todas as possíveis implicações antes de embarcar num romance. Se o namoro aparente tiver futuro, ele investe. Se não, desiste. Cultiva uma lista de pré-requisitos para o parceiro ou a parceira ideal e pondera muito antes de se comprometer. Procura um bom pai ou uma boa mãe para os filhos e leva em conta o conforto material. Está sempre cheio de perguntas. O que será que a minha família vai achar? Se eu me casar, como estarei daqui a cinco anos? Como minha vida vai mudar se eu me casar?

Amor interessado em fazer bem a si mesmo, Amor que espera algo em troca.


Philia


Em grego, Philia significa altruísmo, generosidade. A dedicação ao outro vem sempre antes do próprio interesse. Quem pratica esse estilo de amor entrega-se totalmente à relação e não se importa em abrir mão de certas vontades para a satisfação do ser amado. Investe constantemente no relacionamento, mesmo sem ser correspondido. Sente-se bem quando o outro demonstra alegria. No limite, é capaz até mesmo de renunciar ao parceiro se acreditar que ele pode ser mais feliz com outra pessoa. É visto por muitos, como uma forma incondicional de amar.

A interpretação cristã sobre a origem de Jesus, engloba este tipo de amor para descrever o ato de Deus, que, ao ver a humanidade perdida, entrega seu filho unigênito, para ser morto em favor do homem.


Storge


O nome da divindade grega da amizade é Storge. Por isso, quem tende a ter esse estilo de amor valoriza a confiança mútua, o entrosamento e os projetos compartilhados. O romance começa de maneira tão gradual que os parceiros nem sabem dizer quando exatamente. A atração física não é o principal. Os namorados-amigos não tendem a ter relacionamentos calorosos, mas sim tranquilos e afetuosos. Preferem cativar a seduzir. E, em geral, mantêm ligações bastante duradouras e estáveis. O que conta é a confiança mútua e os valores compartilhados. Os amantes do tipo storge revelam satisfação com a vida afetiva. Acontece geralmente entre grandes amigos. Normalmente os casais com este tipo de amor conhecem muito bem um ao outro.

Sexo


A palavra amor pode ser entendida também como sexo, quando usada em expressões como "fazer amor", "make love" (em inglês), "hacer el amor" (em castelhano), "faire l'amour" (em francês). Os hispanófonos, por exemplo, encontramos a palavra "amor" sendo, em geral, substituída por variações de "querer", como em "yo te quiero", em detrimento do possível "te amo" em espanhol.
Estilos de Amor

Susan Hendrick e Clyde Hendrick desenvolveram uma Escala de Atitudes Amorosas baseados na teoria de Alan John Lee, teoria chamada Estilos de amor. Lee identificou seis tipos básicos em sua teoria. Nestes tipos as pessoas usam em suas relações interpessoais:
Eros - um amor apaixonado fundamentado e baseado na aparência física
Psiquê - um amor "espiritual", baseado na mente e nos sentimentos eternos
Ludus - o amor que é jogado como um jogo; amor brincalhão
Storge - um amor afetuoso que se desenvolve lentamente, com base em similaridade
Pragma - amor pragmático, que visualiza apenas o momento e a necessidade temporária, do agora
Mania - amor altamente emocional, instável; o estereótipo de amor romântico ou apaixonado.
Ágape - amor altruísta, espiritual

De acordo com a pesquisa de Hendrick e Hendrick, os homens tendem a ser mais lúdicos e maníacos, enquanto as mulheres tendem a ser stórgicas e pragmáticas. Relacionamentos baseados em amor de estilos semelhantes tendem a durar mais tempo. Em 2007, pesquisadores da Universidade de Pavia liderados pelo Dr. Enzo Emanuele forneceram provas da existência de uma base genética para variações individuais em verificada na Teoria dos Estilos amorosos de Lee.

O Eros relaciona-se com a dopamina no sistema nervoso e a Mania à serotonina.







Continua...


Fonte: Wikipedia

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Higiene íntima - como cuidar?


Por trás de uma atitude que aparentemente seria apenas uma questão de higiene, existe um incômodo feminino velado: a má relação com o próprio cheiro, ou melhor, com o odor natural da região genital. "A mulher não lida bem com o odor da vulva nem com a secreção normal", atesta a ginecologista Carolina Carvalho Ambrogini, coordenadora do Ambulatório da Sexualidade Feminina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Para a médica, isso está relacionado à falta de intimidade com o próprio corpo, o que é fruto de uma educação sexualmente repressiva. "É comum a mãe dizer à filha para não colocar a mão na genitália por ser 'suja' ou 'nojenta'", diz Carolina. Isso explica por que tantas mulheres usam os produtos de higiene íntima diariamente e de forma até exagerada. "Eles não são essenciais para uma boa higiene íntima", revela. Entenda os motivos.

O que é pH vaginal?

Trata-se do grau de acidez que mantém a flora vaginal em equilíbrio e impede a ação de bactérias. O pH ideal (medido em exames de laboratório) fica entre 3,5 e 4,5. Quando esse número é alterado (por vários motivos, como estresse ou uso contínuo de antibióticos), alguns micro-organismos se proliferam na região, causando infecções vaginais. Produtos de higiene íntima seguem o padrão vaginal (de 3,5 a 4,5) e mantêm a acidez necessária para evitar infecções, mas a higiene íntima não precisa necessariamente ser feita só com esses produtos. "Eles podem ajudar mulheres que vivem tendo infecções ginecológicas", diz Carolina. O sinal de alerta é quando surgem três infecções em seis meses. "Quem não convive com esse problema não precisa usar esses produtos todos os dias", completa a médica. "Recomendo usar, no máximo, duas vezes por semana. E, na falta deles, substitua por sabonete neutro ou infantil", conclui a ginecologista Carolina.


Qual a importância da limpeza?

Mais importante do que "qual produto usar" é "como higienizar" corretamente a vulva, que é diferente da vagina: a primeira é a parte externa e a segunda, a interna. A limpeza, explica a ginecologista, deve ser diária, sempre com água corrente e sabonete comum. "É importante passar os dedos entre os pequenos e grandes lábios para tirar a gordurinha branca produzida naturalmente", ensina. "Além disso, é proibido lavar internamente a vagina com ducha, porque isso vai desequilibrar o pH e facilitar infecções." Também não é necessário lavar a região após evacuar: mas a limpeza com papel higiênico deve ser sempre feita da frente para trás, a fim de evitar qualquer contaminação vaginal. Não é preciso também fazer uma limpeza especial após a relação sexual, orienta Carolina. "Basta lavar normalmente com água e sabonete."




Quando o odor é anormal?

Um corrimento deixa de ser uma secreção natural e vira infecção quando está amarelo, provoca coceira, ardência, dor e odor forte. "Fica igual ao cheiro de peixe podre", diz a ginecologista Carolina. Se não existe nenhuma dessas alterações, não há motivo para se preocupar. Para as mulheres que se sentem desconfortáveis com a secreção e odor característicos, a médica aconselha a levar na bolsa calcinha extra e limpa, e trocá-la durante o dia. "É muito melhor do que passar encinho íntimo toda hora, porque esse hábito pode retirar a proteção natural", ressalta a médica. "Mas a limpeza com lencinho uma vez ao dia é até aceitável". Só durante o período de menstruação esse produto é bem-vindo a qualquer momento.


Fonte: MdeMulher

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Alimentos: Vilões ou mocinhos da Dieta?

Na hora da dieta é importante estar atento, pois a substituição de alguns alimentos pode não ser a melhor escolha. Uma opção que pode parecer mais saudável, nem sempre realmente é. “É muito importante saber as diferenças entre os alimentos, pois na maioria das vezes parece muito fácil substituir alguns. Uma vez que optamos por alimentos que tragam saúde, precisamos pensar em reduzir o consumo dos que contêm conservantes, corantes, adoçantes e agrotóxicos. E optar pelos naturais, com maior quantidade de vitaminas, minerais e fibras”, orienta a nutricionista Andreia Gonzalez, do Centro de Bem-Estar e Fisioterapia Levitas.Ela esclarece a diferença entre alguns alimentos e diz qual deles é a melhor escolha.






Leite desnatado x Leite de Soja
O leite desnatado é o leite da vaca que teve sua gordura removida pela indústria. É rico em proteínas e cálcio, além de apresentar baixo teor em calorias e colesterol. É também uma boa fonte de riboflavina e vitamina B12 e não contém gordura saturada. (1 copo de 200 ml = 75 kcal aproximadamente)
O leite de soja é extraído da soja e é muito benéfico, principalmente para pessoas intolerantes à lactose. Apresenta baixa quantidade de gordura saturada e, por ser um extrato vegetal, é muito utilizado pelos vegetarianos. É isento de colesterol e apresenta baixa quantidade de vitamina D e cálcio, então deve ser fortificado com vitaminas e minerais (1 copo de 200 ml = 82 kcal aproximadamente )
Melhor opção: O leite desnatado, por ser um alimento mais completo em relação a vitaminas e proteínas. Porém, é importante analisar a resposta de cada organismo na hora de escolher.


Açúcar orgânico x Açúcar mascavo
O açúcar orgânico é produzido sem nenhum aditivo químico, tanto na fase agrícola como na industrial. No plantio da cana não são usados fertilizantes e no processo de industrialização não utilizam cal, enxofre, ácido fosfórico, folímetro e outros elementos adicionados ao produto refinado. (10 g = 39 kcal aproximadamente).
O açúcar mascavo não passa pela etapa de refinamento e, com isso, conserva o cálcio, o ferro e os sais minerais. (10g = 37 kcal)
Melhor opção: São os açúcares mascavo orgânicos, pois eles conservam o cálcio, ferro e sais minerais e não tiveram contato com fertilizantes.


Pão integral x Pão com grãos
O pão integral é feito de farinha integral e rico em fibras, porém não tão rico quanto o pão 12 grãos. Apresenta mais vitaminas quando comparado ao pão branco. (2 fatias/ 50 g = 135 kcal aproximadamente).
O pão com grãos possui grãos variados de diferentes tipos, como flocos de centeio, semente de girassol, farinha de cevada, farelo de aveia, gergelim, flocos de milho (7 grãos), semente de linhaça, grãos de quinoa (9 grãos), grão de centeio, grão de milheto, grão de triticale (12 grãos). Por isso, possuem maior quantidade de fibras, deixando a pessoa saciada por mais tempo. (2 fatias / 50 = 115 kcal aproximadamente)
Melhor Opção: São os pães com grãos, pois apresentam maior quantidade de fibras e utilizam grãos variados.


Queijo branco x Ricota
O queijo branco é feito com o leite de vaca integral e apresenta maior quantidade de cálcio e proteína que a ricota, porém possui mais calorias (30g = 69 kcal)
A ricota é feita somente do soro do leite, apresenta menos sódio que o queijo minas, e tem menor quantidade de gordura e calorias (30 g = 43 kcal aproximadamente).
Melhor opção: Depende do objetivo. Para perder peso, opte pela ricota ou queijo minas com gordura reduzida. Se o objetivo é aumentar a proteína da dieta, use o queijo minas tradicional.


Iogurte Natural x Iogurte Light com sabor
Se nos dois casos os iogurtes forem desnatados, eles apresentam calorias semelhantes e baixa quantidade de gordura (200 g = 65 kcal aproximadamente). Porém, no iogurte com sabor são adicionados essências e corantes (para dar a cor da fruta), o que acaba prejudicando o alimento, perdendo assim parte das suas propriedade funcionais.
Melhor opção: Optar pelo iogurte desnatado sabor natural, pois ele não terá corantes e essências.


Suco Natural x Suco Industrializado Light
Os sucos naturais são ricos em vitaminas e fibras. Ao contrário dos sucos industrializados light, em que são adicionados conservantes, adoçantes em excesso, corantes, e não preservam as vitaminas e fibras dos sucos de frutas naturais.
Melhor opção: São os sucos de frutas naturais. Se o objetivo é emagrecer, opte por frutas com baixas calorias como abacaxi, melão, limão e maracujá. Todos sem adoçar, de preferência.


Frutas x Frutas desidratadas
Estudos mais recentes comprovaram que, como a água é removida na secagem, o teor de açúcar das frutas secas parece desproporcionalmente alto, contribuindo para as mensagens errôneas sobre a quantidade de açúcar nelas. A única diferença entre as duas é que as frutas são mais saudáveis, pois não perdem nutrientes, como vitamina do complexo B e vitamina C no processo de secagem. (Damasco fresco 35 g = 19 kcal / Damasco seco 25 g = 26 kcal aproximadamente).
Melhor opção: Neste caso as duas opções são boas alternativas, a escolha vai depender da rotina e dos hábitos alimentares, sendo o ideal intercalar o consumo de frutas secas e frescas.


fonte: Bolsa de Mulher

D1U de prata: Minha experiência

Hey ho, Pitchuletes amadinhas! Hoje vamos conversar um pouquinho sobre o DIU de prata. Na última postagem eu contei para vocês como foi a mi...