Mas vejam só quem está de volta: O POST MAIS DELIRANTE DO PAPO DE MULHER!
Para a felicidade das xerekinhas, hoje vamos ver uma lista de belos homens famosos, para alegrar nossa sexta feira com suas respectivas belezas, e principalmente para saber um pouco mais sobre a vida deles.
Diretamente da série de The Walking Dead, os atores mais gatos vem nos prestigiar com sua imagem:
5º Lugar - Governador (David Morrissey)
David Mark Morrissey (nascido em 21 de Junho de 1964) é ator e diretor. Na série ele interpreta O Governador, líder de Woodbury, um cara sádico e que domina seu grupo a mãos de ferro. Aparece em 5º lugar pelo seu charme sombrio. Nos quadrinhos, ele é um pouquinho mais feio...
4º Lugar - Shane (John Bernthal)
Jonathan E. Bernthal nasceu em 20 de setembro de 1976, e interpreta Shane na série. Shane é o parceiro de Rick no departamento de polícia, e o seu melhor
amigo desde os tempos de escola. Quando acontece o apocalipse, e com
Rick em estado de coma, Shane ajudou a salvar Lori e Carl levando-os
para fora da cidade, rumo a Atlanta. Foi o último a ver Rick no hospital
e sentia-se responsável por o ter deixado ali sozinho, mas também sabia
que nunca poderia ter salvo Lori e Carl caso não tivesse deixado Rick.
Shane toma uma decisão impossível que nunca conseguirá justificar por
completo, a si e a Lori. Entre o grupo de sobreviventes, Shane tinha-se
tornado num líder, uma posição que lhe agradava. Shane tinha vivido
sempre na sombra de Rick e apesar de nunca se ressentir de forma
consciente, estava a começar a gostar da sua nova posição de autoridade.
No entanto, quando a liderança de Shane no grupo é posta em questão,
isso faz com que comece a perder o seu temperamento e controlo com maior
frequência, tornando-o imprudente, imprevisível e perigoso para todos
aqueles que o rodeavam.
3º Lugar - Rick (Andrew Lincoln)
Andrew Lincoln nasceu em 14 de setembro de 1973, e interpreta Rick. Rick Grimes é o assistente do xerife numa pequena cidade da Georgia.
Ferido no cumprimento do dever, Rick está em coma aquando do apocalipse
zombie. Ao acordar completamente sozinho, decide ir em busca da sua
mulher, Lori, e do seu filho, Carl, e ao longo do caminho descobre o que
aconteceu ao mundo. Rick é um homem inteligente, calmo, justo, um bom
pai e amigo, mas também tem defeitos. Vê a maioria dos problemas como
preto ou branco e irá muitas vezes, de forma teimosa, ficar ligado ao
seu forte código moral pessoal, o que implica nem sempre tomar as
melhores decisões. Rick era parceiro e amigo de Shane desde há muito e
estava habituado, e talvez acostumado, à sua camaradagem. Rick é um
líder natural, alguém a quem os seus colegas sobreviventes recorrem em
alturas de crise, confiante da sua orientação, até mesmo quando duvida
de si próprio. No entanto, a sua necessidade estonteante de fazer o bem e
proteger aqueles que não têm essa possibilidade pode fazer com que se
afaste da sua família, o que acaba por causar alguma tensão no seu
casamento e na sua relação com o seu filho.
2º Lugar - Gleen (Steven Yeun)
Steven Yeun nasceu em 21 de dezembro de 1983, e interpreta Gleen, um simples entregador de Pizza e um rapaz muito ágil e carismático. É o aventureiro
do grupo, se envolve com Maggie. Glenn conhece Rick numa das suas frequentes incursões a Atlanta em busca
de mantimentos para sustentar o acampamento. Glenn tinha consciência do
perigo das missões mas como era jovem, estava disposto a correr esse
risco. Era estafeta – entregava pizas – e o facto de conhecer todos os
atalhos da cidade revelou-se bastante útil para a comunidade. Jovem e
destemido, Glenn revela ser uma pessoa cheia de compaixão e humanismo ao
ajudar, arriscando tudo, a salvar a vida a Rick, um desconhecido.
Apesar de todo o horror que tinha testemunhado, mantém o entusiasmo
juvenil pela vida e pelos seus prazeres inesperados. Glenn é um elemento
integrante do acampamento, revelando um lado emocional surpreendente
quando o grupo passa por uma tragédia devastadora.
1º Lugar - Daryl (Norman Mark Reedus)
Norman Mark Reedus nasceu em 6 de janeiro de 1969, e interpreta Daryl, que só existe na Série de TV. Daryl é ex-presidiário, é um homem racista, conflituoso e idolatra o seu irmão
mais velho, Merle. Tem um temperamento bastante complicado e não lhe
agrada o facto de ter alguém entre si e a segurança do seu irmão. Daryl é
um ás do arco, o que se revela muito útil para a caça de zombies.
Também está habituado a usar armas de fogo desde muito novo e não vai a
nenhum lado sem uma faca. Daryl é indispensável para a sobrevivência do
grupo. Entra em conflito com Rick frequentemente já que não consegue
compreender a necessidade de Rick em ajudar os outros – a sua filosofia
de vida baseia-se em ser cada um por si. No entanto, quando algum dos
elementos do grupo é atacado, Daryl não hesita em entrar na luta.
Gostaram? Comentem *-*
Jakisses!!!
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Cistite de Lua de Mel (Infecção Urinária)
Sabe quando dá aquela vontade irresistível de fazer xixi, mas você
não tem como ir e, por isso, se segura, se contorce, até que a “maldita”
vai embora? Depois do sexo, então, nem se conta! Sair de debaixo dos
lençóis para ir ao banheiro, definitivamente, não é a melhor opção.
Entretanto, o cultivo desse hábito, entre muitos outros, pode acabar em
cistite, uma incômoda infecção provocada por bactérias que conseguem
entrar na bexiga e não são eliminadas pela urina.
Apesar de atingir crianças e adultos de ambos os sexos, a cistite é mais comum nas mulheres, por terem a uretra mais próxima do ânus. “A uretra da mulher mede de três a quatro centímetros e a do homem, aproximadamente vinte. Por isso, as bactérias penetram na uretra da mulher com maior facilidade”, explica o ginecologista Gérson Aranha. E os números são surpreendentes. Segundo a Organização Mundial de Saúde, 35% das mulheres já tiveram a infecção em alguma época da vida.
Descobrir uma cistite não é difícil. Normalmente, o número de idas ao banheiro aumenta, a quantidade de urina é pouca e a ardência ao urinar também é bastante comum. “Algumas vezes a mulher pode ter febre e urinar sangue”, complementa o urologista José de Souza Amin. Felizmente, o diagnóstico é rápido e preciso. “Basta fazer o exame de urina 1, que é aquela primeira urina da manhã”, explica Gérson. O tratamento também é simples e à base de antibióticos e anti-inflamatórios. “Na maioria das vezes, não há a necessidade de a mulher ficar em repouso. Na verdade, o limite é colocado por ela mesma: se ela crê que tem condições de manter suas atividades normais, não há o menor problema”, aconselha.
Mas o problema fica mais sério quando a mulher não segue corretamente as orientações do médico. “Nestes casos, além de a mulher continuar sentindo dores, a cistite pode evoluir e ir para os rins, causando uma pielonefrite, infecção que pode resultar na extração do órgão. É muito importante que as recomendações sejam seguidas”, aconselha Gérson. Quem não segue as orientações médicas acaba convivendo com visitas periódicas da infecção. “É o que chamamos de cistite crônica ou de repetição. De certa forma, é até normal porque a cistite também está muito associada à higiene pessoal da mulher”, completa.
Pessoas diabéticas, com cálculo renal ou que apresentam incontinência urinária são mais propensas ao problema. Outro fator que pode ser determinante para o aparecimento da infecção é o uso do diafragma e de camisinhas femininas. “Esses acessórios podem fazer pressão na parede vaginal, acarretando um certo trauma, deixando o caminho livre para a entrada de bactérias”, alerta o ginecologista. A menopausa também deixa a mulher mais propensa a desenvolver cistite. “Devido à ausência do estrogênio, a parede vaginal fica menos espessa e com maior probabilidade de sofrer traumas durante o ato sexual”, garante o médico.
Traumas emocionais podem ser responsáveis não pelo aparecimento da infecção, mas pelo desencadeamento da crise. “Abalos emocionais fazem com que as pessoas fiquem com baixa imunidade e, consequentemente, mais propensas a crises de cistite crônica”, ensina a urologista Fernanda Serpa. E quem tem histórico de cistite crônica também precisa ficar de olho na alimentação. “Alguns alimentos podem causar irritação na bexiga”, alerta o ginecologista Osmar Teixeira Costa. A publicitária Gabriela Sanchez conhece muito bem essa história. Depois de passar por três crises nos últimos dois anos, Gabriela aprendeu que não pode ingerir determinados alimentos. “Suco de tomate é fatal. É só tomar que no dia seguinte eu já estou sentindo dores. Sucos de laranja, abacaxi e limão também não me fazem muito bem”, afirma.
Há uma outra coisa que pode favorecer o aparecimento da cistite e da qual as mulheres não podem escapar: a calcinha.
Calma, não estamos fazendo campanha para abolir o uso da peça! E, aliás, nem todas são contra-indicadas. “Calcinhas de tecido sintético fazem com que a temperatura da vagina aumente, criando condições ideais para a proliferação de bactérias. O ideal é que a mulher use calcinhas de algodão”, aconselha Gérson. E para as mulheres que adoram calças jeans bem apertadas, um alerta: “Esse tipo de roupa também aumenta a temperatura vaginal, assim como as calcinhas de lycra”, conclui o médico.
Você sabe o que é cistite de lua-de-mel? Apesar de poucas mulheres conhecerem a doença pelo nome oficial, muitas já sofreram com o probleminha que acontece devido ao número excessivo de relações sexuais em pouco tempo.
De acordo com o ginecologista Sérgio Simões, da Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais, a cistite de lua-de-mel é uma infecção do trato urinário (cistite) que ganhou este nome porque é justamente no período de lua-de-mel que os casais têm mais relações sexuais.
“O número excessivo de relações provoca
pequenas lesões na uretra que propiciam a ascensão de bactérias da
própria flora vaginal, contaminando a mucosa da bexiga”, explica o
ginecologista. O resultado? A mulher sente dores intensas na hora de
urinar e o fluxo urinário torna-se pequeno.
"Esse tipo de infecção aparece devido ao trauma que o pênis provoca na parede anterior da vagina da mulher. Normalmente, durante a lua-de-mel, o casal costuma ter mais relações sexuais e com maior intensidade. Se a mulher não estiver bem lubrificada, pode ter traumas vaginais que acarretam a cistite”, adverte o ginecologista. Por isso, meninas, orientem o parceiro para não ir com muita sede ao pote. E se você tem problemas com relação à lubrificação íntima, não hesite em usar um lubrificante.
E como o melhor modo de evitar a cistite ainda é a boa e velha prevenção, aí vão dicas indispensáveis:
Procure ir ao banheiro o maior número de vezes possíveis. “Este é um dos mecanismos de defesa do aparelho urinário contra a invasão das bactérias. Por isso, pessoas com tendências à cistite devem urinar, se possível, a cada três ou quatro horas”, recomenda o ginecologista.
Beba muito líquido. “A ingestão de grande quantidade de água contribui para maior formação de urina e isto favorece a eliminação de bactérias durante a micção. O ideal é beber, pelo menos, dois litros de água por dia”, alerta Amin.
Dê muita atenção à sua higiene pessoal. “Cuidados com os orifícios anal, vaginal e uretral são imprescindíveis para evitar que bactérias intestinais, eliminadas principalmente por meio das fezes, penetrem na vagina ou uretra. A limpeza com papel higiênico deve sempre ser feita da frente para trás, e nunca ao contrário, para que as bactérias localizadas em torno do ânus não sejam carregadas para a vagina”, ensina Gérson.
Use o tradicional “chuveirinho” para banhos. “Melhora a higiene da região genital da mulher e é particularmente importante em mulheres com cistite reicidivante, aquela que volta periodicamente”, recomenda.
Evite usar desodorantes íntimos. “Mulheres propensas a cistites ou infecções vaginais devem evitar o produto, pois ele pode desencadear reação alérgica local e irritação vaginal”, alerta o urologista José de Souza Amin.
Procure urinar a cada relação sexual. “Essa medida favorece a eliminação das bactérias que possam ter penetrado na uretra e na bexiga durante o ato sexual”, garante Gérson.
Agora é só ficar de olho! Se você sente dor na hora de fazer xixi, procure um médico. Aposente as calcinhas de tecido sintético e as calças muito apertadas. São pequenas medidas como essas que farão com que a sua saúde seja mais plena e a sua vida, mais saudável.
Fonte: Bolsa de Mulher
Apesar de atingir crianças e adultos de ambos os sexos, a cistite é mais comum nas mulheres, por terem a uretra mais próxima do ânus. “A uretra da mulher mede de três a quatro centímetros e a do homem, aproximadamente vinte. Por isso, as bactérias penetram na uretra da mulher com maior facilidade”, explica o ginecologista Gérson Aranha. E os números são surpreendentes. Segundo a Organização Mundial de Saúde, 35% das mulheres já tiveram a infecção em alguma época da vida.
Descobrir uma cistite não é difícil. Normalmente, o número de idas ao banheiro aumenta, a quantidade de urina é pouca e a ardência ao urinar também é bastante comum. “Algumas vezes a mulher pode ter febre e urinar sangue”, complementa o urologista José de Souza Amin. Felizmente, o diagnóstico é rápido e preciso. “Basta fazer o exame de urina 1, que é aquela primeira urina da manhã”, explica Gérson. O tratamento também é simples e à base de antibióticos e anti-inflamatórios. “Na maioria das vezes, não há a necessidade de a mulher ficar em repouso. Na verdade, o limite é colocado por ela mesma: se ela crê que tem condições de manter suas atividades normais, não há o menor problema”, aconselha.
Mas o problema fica mais sério quando a mulher não segue corretamente as orientações do médico. “Nestes casos, além de a mulher continuar sentindo dores, a cistite pode evoluir e ir para os rins, causando uma pielonefrite, infecção que pode resultar na extração do órgão. É muito importante que as recomendações sejam seguidas”, aconselha Gérson. Quem não segue as orientações médicas acaba convivendo com visitas periódicas da infecção. “É o que chamamos de cistite crônica ou de repetição. De certa forma, é até normal porque a cistite também está muito associada à higiene pessoal da mulher”, completa.
Pessoas diabéticas, com cálculo renal ou que apresentam incontinência urinária são mais propensas ao problema. Outro fator que pode ser determinante para o aparecimento da infecção é o uso do diafragma e de camisinhas femininas. “Esses acessórios podem fazer pressão na parede vaginal, acarretando um certo trauma, deixando o caminho livre para a entrada de bactérias”, alerta o ginecologista. A menopausa também deixa a mulher mais propensa a desenvolver cistite. “Devido à ausência do estrogênio, a parede vaginal fica menos espessa e com maior probabilidade de sofrer traumas durante o ato sexual”, garante o médico.
Traumas emocionais podem ser responsáveis não pelo aparecimento da infecção, mas pelo desencadeamento da crise. “Abalos emocionais fazem com que as pessoas fiquem com baixa imunidade e, consequentemente, mais propensas a crises de cistite crônica”, ensina a urologista Fernanda Serpa. E quem tem histórico de cistite crônica também precisa ficar de olho na alimentação. “Alguns alimentos podem causar irritação na bexiga”, alerta o ginecologista Osmar Teixeira Costa. A publicitária Gabriela Sanchez conhece muito bem essa história. Depois de passar por três crises nos últimos dois anos, Gabriela aprendeu que não pode ingerir determinados alimentos. “Suco de tomate é fatal. É só tomar que no dia seguinte eu já estou sentindo dores. Sucos de laranja, abacaxi e limão também não me fazem muito bem”, afirma.
Há uma outra coisa que pode favorecer o aparecimento da cistite e da qual as mulheres não podem escapar: a calcinha.
Calma, não estamos fazendo campanha para abolir o uso da peça! E, aliás, nem todas são contra-indicadas. “Calcinhas de tecido sintético fazem com que a temperatura da vagina aumente, criando condições ideais para a proliferação de bactérias. O ideal é que a mulher use calcinhas de algodão”, aconselha Gérson. E para as mulheres que adoram calças jeans bem apertadas, um alerta: “Esse tipo de roupa também aumenta a temperatura vaginal, assim como as calcinhas de lycra”, conclui o médico.
Cistite de Lua de Mel
Você sabe o que é cistite de lua-de-mel? Apesar de poucas mulheres conhecerem a doença pelo nome oficial, muitas já sofreram com o probleminha que acontece devido ao número excessivo de relações sexuais em pouco tempo.
De acordo com o ginecologista Sérgio Simões, da Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais, a cistite de lua-de-mel é uma infecção do trato urinário (cistite) que ganhou este nome porque é justamente no período de lua-de-mel que os casais têm mais relações sexuais.
"Esse tipo de infecção aparece devido ao trauma que o pênis provoca na parede anterior da vagina da mulher. Normalmente, durante a lua-de-mel, o casal costuma ter mais relações sexuais e com maior intensidade. Se a mulher não estiver bem lubrificada, pode ter traumas vaginais que acarretam a cistite”, adverte o ginecologista. Por isso, meninas, orientem o parceiro para não ir com muita sede ao pote. E se você tem problemas com relação à lubrificação íntima, não hesite em usar um lubrificante.
Cuidados
Procure ir ao banheiro o maior número de vezes possíveis. “Este é um dos mecanismos de defesa do aparelho urinário contra a invasão das bactérias. Por isso, pessoas com tendências à cistite devem urinar, se possível, a cada três ou quatro horas”, recomenda o ginecologista.
Beba muito líquido. “A ingestão de grande quantidade de água contribui para maior formação de urina e isto favorece a eliminação de bactérias durante a micção. O ideal é beber, pelo menos, dois litros de água por dia”, alerta Amin.
Dê muita atenção à sua higiene pessoal. “Cuidados com os orifícios anal, vaginal e uretral são imprescindíveis para evitar que bactérias intestinais, eliminadas principalmente por meio das fezes, penetrem na vagina ou uretra. A limpeza com papel higiênico deve sempre ser feita da frente para trás, e nunca ao contrário, para que as bactérias localizadas em torno do ânus não sejam carregadas para a vagina”, ensina Gérson.
Use o tradicional “chuveirinho” para banhos. “Melhora a higiene da região genital da mulher e é particularmente importante em mulheres com cistite reicidivante, aquela que volta periodicamente”, recomenda.
Evite usar desodorantes íntimos. “Mulheres propensas a cistites ou infecções vaginais devem evitar o produto, pois ele pode desencadear reação alérgica local e irritação vaginal”, alerta o urologista José de Souza Amin.
Procure urinar a cada relação sexual. “Essa medida favorece a eliminação das bactérias que possam ter penetrado na uretra e na bexiga durante o ato sexual”, garante Gérson.
Agora é só ficar de olho! Se você sente dor na hora de fazer xixi, procure um médico. Aposente as calcinhas de tecido sintético e as calças muito apertadas. São pequenas medidas como essas que farão com que a sua saúde seja mais plena e a sua vida, mais saudável.
Fonte: Bolsa de Mulher
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
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