sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Por que ELES somem?

Está tudo muito bom, tudo muito bem: jantarzinho, cineminha, telefonemas carinhosos durante o dia. Enfim, parece que agora a coisa vai. Só que, de uma hora para a outra, o cara some. Ou surge uma misteriosa ex-namorada que o leva embora, assim, no susto. Pronto, é o suficiente para a boca se encher de palavras como "cretino!", "desgraçado!". Ele é canalha mesmo ou só não está mais a fim de você? Para alguns homens (e mulheres também!), dar um fora é uma atitude difícil e alguns artifícios polêmicos se fazem necessários para resolver um impasse sentimental.



A jornalista Paula Macedo, 28 anos, conheceu o engenheiro civil Alex numa happy hour, num barzinho no centro de São Paulo. Papo vai, papo vem, começaram a ficar. "Ele era uns cinco anos mais velho que eu, era aquele tipo homem mesmo, rosto bonito, corpão, forte. Enfim, não tinha como fazer jogo duro", conta ela. Passaram juntos quase um mês e meio entre muitas saídas, jantares e noites no apartamento dele. "Senti que ele estava empolgado e eu também. Ele me ligava, me requisitava. Se não estivesse querendo nada comigo, se achasse que o ritmo estava muito apressado, não me procuraria", acredita Paula.



Até que num belo meio de semana, num dos muitos almoços que tinham juntos já que trabalhavam no mesmo quarteirão, Alex puxou um papo estranho. "Me disse que tinha recebido uma proposta de trabalho irrecusável, que ia para a Argentina dali a uma semana e que não nos veríamos mais. Foi um baque pra mim porque já estava cheia de planos, cheia de expectativas. Ele me disse que quando voltasse me procuraria, foi muito atencioso. Na hora, acreditei", lembra a jornalista.



As pernas curtas da mentira não duraram nem duas semanas. "Não tinham passado nem quinze dias da nossa despedida e eu o encontrei na Vila Madalena de mãos dadas com uma outra mulher. Quer dizer, não foi pra Argentina coisa nenhuma e terminou comigo porque já estava de olho em outra. Tenho certeza de que ele passou a mesma história para ela depois, canalha mentiroso", desabafa ela.


Será que mentiras sinceras não interessam diante de um caso que termina? Quando acaba o interesse, ao menos na opinião do professor Murilo Sanches, 36 anos, há que ser educado - o que não é necessariamente sinônimo de mentiroso. É que a verdade pode doer muito se mal interpretada. "Dependendo da mulher, é complicado você chegar e dizer: olha, acabou, não estou vendo mais graça. Vai começar aquela metralhadora de perguntas e por mais que você diga que não, ela vai achar que o problema é com ela. Eu pensaria isso, dependendo da situação", comenta Murilo. "Até porque, muitas vezes, é mesmo. E isso não significa que a pessoa seja errada, não preste para nada. Simplesmente acabou o interesse por ela", completa, na maior sinceridade.


Supostas cafajestagens não são méritos exclusivos dos homens. O mesmo Murilo Sanches, que defendeu os discursos floreados em nome da sinceridade dolorosa, sentiu a coisa na pele. "Era uma mulher com quem eu estava ficando e me apaixonando. Era daquelas que você não acredita que caíram na sua vida de tão linda, tão ideal. Eu já estava igual a cachorrinho quando ela sumiu completamente. Parou de me atender, parou de me procurar e eu lá, babando. Queria pelo menos tomar um fora, só para ouvir o que ela tinha a me dizer", conta o professor.



Murilo fez plantão na porta da moça, de tão perturbado que estava. "Fiquei quatro horas esperando até que ela apareceu surpresa e muito sem-graça em me ver ali, naquela atitude sem noção. Ela disse que tinha reencontrado o ex-namorado, cuja existência eu desconhecia e por quem se dizia muito apaixonada desde sempre. Havia voltado pra ele. Pediu perdão por ter sumido e disse que ficou sem ter o que me dizer. Então, isso é ou não é uma atitude cafajeste?", questiona ele, garantindo que a moça estava mentindo. "Estava na cara dela. Ela queria me dispensar, até com certa razão porque eu estava mesmo muito carente naquela época. Diria alguma coisa parecida se uma mulher fosse fazer plantão na minha porta", reconhece.


Sumir é talvez a pior das cafajestices. "É covardia, coisa de homem medroso de mulher", aponta a fonoaudióloga Mariana Bendelack. Ela se define como um 'triângulo das bermudas' de homens, que desaparecem depois de algum tempo de relação. "Não sei qual é o problema de dizer que não está mais a fim ou de inventar uma desculpa. Pelo menos denota que o cara tem alguma consideração por você. Quando um mané desses some, joga para cima de você um problema para resolver sozinha. Você fica sem saber se ofendeu, se fez alguma coisa errada, se é fedorenta ou se é coisa dele com ele mesmo. É de um egoísmo insuportável", reclama ela, que se diz avessa a indefinições. "Fico aflita. Me dá o fora logo! Acaba sempre que sou eu a escrever e-mails desaforados. Me sinto um picolé chupado que só sobra o palito que o cara joga no lixo", reclama.


Já o publicitário Breno Savino assume a porção cafajeste. Ele acredita que o mero fato de esconder a verdade para proteger já é uma atitude de princípios canalhas. "Tinha uma mulher que trabalhava na mesma agência que eu e fiquei de olho nela desde o primeiro dia. Mas era daquele tipo que quer namorar, noivar, casar, o processo todo. Eu não estava nada a fim disso, mas percebia que ela também me olhava, me dava mole maliciosa".



Breno bolou um plano infalível. "Numa festa que era a chance que eu tinha de pegá-la, passei uma conversa de que tinha namorada, que só poderia rolar aquela noite. Pronto, foi muito simples. Ficamos naquele dia e mais umas duas vezes, sem o menor problema. Ela ameaçou ficar um pouco culpada por estar sendo a outra, mas logo a distraí", conta ele que, afinal de contas, não vê mal nenhum nessa história. "Fui cafa mesmo. Mas não foi ótimo pra nós dois?", encerra ele.


E você, o que pensa sobre o assunto?


Jakisses!!!


segunda-feira, 6 de setembro de 2010

8 passos pra ESQUECER o EX!!!

1- ACEITE E VIVA O LUTO - Lidar com a frustração e aceitar o fim não é fácil, mas é necessário. Para a psicoterapeuta de casais Miriam Barros de Lima, este \"luto\" é um processo de autoconhecimento. \"Aceitar que o outro não quis mais é uma prova de fogo para a nossa autoestima, mas devemos lembrar que toda crise é capaz de nos fazer crescer\". Sentir a perda, chorar, ter raiva é absolutamente natural depois do término de um relacionamento e faz parte da recuperação. Segundo o psicólogo Paulo Bonança, o luto da separação deve ser vivenciado, desde que haja sentido nele. \"O período de luto é um momento de reflexão. Você deve pensar qual foi a sua participação, tanto nas partes boas quanto nas partes difíceis do relacionamento que acabou - sem ficar culpando o outro. Saiba usar isso a seu favor e não levar o que foi ruim para o próximo namoro".

2-
PROCURE OUTRAS PESSOAS, mas não queira se envolver logo. Dizem que somente uma nova paixão pode substituir uma antiga. Mas encontrar rapidamente um par não é a melhor solução. \"Se um outro romance se inicia logo após um rompimento, não há tempo suficiente para que haja a reflexão pela qual a pessoa precisa passar para avaliar erros e acertos. As lições que ficaram do último relacionamento ainda não foram bem processadas, o que pode fazer com que os erros apenas se acumulem. O outro não pode servir como \'terapeuta\'. Ele não vai agüentar o novo par choramingando\", afirma Paulo Bonança. Procurar o apoio dos amigos e da família, porém, é muito importante. \"As pessoas próximas ao casal também vão viver essa separação. Se houver filhos, então, o impacto será enorme e as atenções devem se voltar às crianças\", lembra a psicóloga Evelyn Pryzant.


3-
EVITE CONTATO POR ALGUM TEMPO - Manter certo afastamento do ex ajuda a recompor o coração partido e ameniza a dor de cotovelo. \"Ficar atrás da pessoa só vai machucar ainda mais, principalmente se não houver chances reais de volta\", observa Miriam Barros. Amizade? Dependendo do caso, talvez seja possível, mas só depois de curadas as feridas. A técnica de tentar ficar amiga para passar a idéia de que está lidando bem com a situação geralmente não funciona. \"No fundo, quem faz isso tem esperanças de reconciliação. Só que é uma faca de dois gumes. Pode dar certo se o ex também estiver a fim de reatar. Mas se não houver nenhum indício de que a vontade é correspondida, o melhor é não tentar mais nada\", recomenda Miriam.

4-
FUJA DAS LEMBRANÇAS - Fotos, presentes, músicas, lugares... Apegar-se a isso só vai alimentar o sofrimento e as ilusões. \"Você pode chorar e sentir saudades de quem estava a seu lado, mas buscar lembranças é masoquismo\", adverte a psicoterapeuta Miriam Barros de Lima, que diz que o momento é de autoproteção. Mas nada de ficar \"neurótica\". \"Claro que se deve tentar evitar a dor. Se o quadro que está na parede lembra o primeiro beijo de vocês, tire ele do lugar. Entretanto, é exagero e até inútil temer qualquer lembrança. Esses pensamentos também são importantes e aos poucos vão sendo \'mastigados\' e \'acomodados\' dentro de nós\", pondera Evelyn Pryzant.

5-
NÃO PRECISA SE AFOGAR EM LÁGRIMAS - Sofrer a dor da separação é inevitável e até saudável. No entanto, não devemos nos acomodar a ela. \"Numa crise, podemos nos conhecer melhor e crescer. O resultado dessa crise será determinado pelo nosso comportamento diante dela. Não temos que nos desesperar. Lembremos que, por mais que demore, tudo vai passar. E passa mesmo\", garante Evelyn Pryzant. Para a psicóloga, se atirar na cama e devorar chocolates o dia todo vai apenas manter você no mesmo lugar. O psicólogo Paulo Bonança ressalta que é preciso ficar atento para a duração da \"fossa\". Recuperar-se de uma perda exige tempo, mas ele não pode ser longo a ponto de prejudicar outras áreas da vida da pessoa. Para Evelyn, quando este período de \"luto\" dura mais de um ano, um acompanhamento profissional pode ser necessário.

6- INVISTA EM VOCÊ MESMA - Procure fazer atividades prazerosas ou que deixou de fazer enquanto estava no relacionamento. \"Se você tinha tanta energia voltada para a outra pessoa, você também tem para si mesma. Pratique um esporte, por exemplo. Seja egoísta sem culpa\", aconselha Evelyn Pryzant. Segundo Miriam Barros de Lima, essa é a hora de se cuidar, se conhecer e se encontrar. \"Quando estamos namorando ou casados, passamos a viver em dupla, nos misturando com o parceiro. Pergunte-se o que deixou de fazer, que lugares não visitou, que pessoas \'abandonou\' por causa daquela relação. Recupere tudo isso, se dê presentes, viva mais a sua vida\", reitera Miriam.

7- PARE DE IDEALIZAR SOBRE O EX - Será que ele era tão \"perfeito\" assim? Pense bem: se fosse, ele estaria com você neste momento, certo? E será que a imagem que você quer guardar com tanto carinho daquela pessoa é mesmo real ou apenas uma idealização? \"É preciso se fazer essas perguntas e descobrir a verdade. \'Que tipo de escolhas tenho feito?\', \'o que quero da vida?\'\", indica o psicólogo Paulo Bonança. A psicóloga Evelyn Pryzant recorda que uma separação não acontece da noite para o dia. Às vezes, o sofrimento vivido antes do rompimento é até maior que aquele que realmente será sentido depois do fim da relação. \"A idéia da dor pode ser pior que a própria dor da perda. Muita gente acha que não ter mais uma pessoa é o problema, quando o que dói mesmo é o medo de mudar\", avalia. Lembre-se: para conhecer um amor de verdade, o melhor é estar sozinha!

8-
LIBERTE-SE DO SENTIMENTO DE POSSE - De acordo com a psicóloga Evelyn Pryzant, é típico do ser humano não concordar em perder. Então, torna-se natural que o laço com o ex permaneça, mesmo que só em mente. \"Por isso, é normal sentir uma pontinha de ciúmes quando ele estiver com outra, mesmo depois de muito tempo. Mas ter esse sentimento de posse, que alimenta o ego, e gostar realmente da pessoa são duas coisas diferentes\", compara Evelyn, reforçando que depende unicamente de nós tornar as perdas mais fáceis de serem superadas. E voltar a ser feliz.

domingo, 5 de setembro de 2010

Para Rir: O Neurônio Solitário...

No cérebro de um homem havia um neurônio sozinho. Um dia, um outro neurônio passa por lá meio apressado. O neurônio solitário diz:

- Olá! Tudo bem? Como vai? Prazer em vê-lo! Vamos conversar!

O neurônio que passeava pelo cérebro estranha a hospitalidade e responde:

- Olá, companheiro! Posso saber o motivo de tanta felicidade ao me ver?

- Quer saber? Você é o primeiro neurônio que vejo passar por aqui depois de décadas… estou sozinho há tanto tempo nesse maldito cérebro…

- Mas espera aí… há quanto tempo você está aqui solitário?

- Bem… desde sempre… sempre estive aqui…

- Cara, mas você é burro mesmo!!! Desce pro pinto… tá todo mundo lá…!!!

D1U de prata: Minha experiência

Hey ho, Pitchuletes amadinhas! Hoje vamos conversar um pouquinho sobre o DIU de prata. Na última postagem eu contei para vocês como foi a mi...