Hey pitchulinhas queridas!!!
Alguém aí se lembra de quando conversamos sobre "Dismenorréia"? Sim, o nome é feio e assusta, mas não é nada de grave não. Se trata das cólicas que ocorrem em algumas mulheres na época da menstruação. Agora vamos falar um pouquinho da Amenorréia, que também é um nome feio, mas que poder ser ou não ser algo grave.
Falha no ciclo menstrual ou até mesmo atrasos contínuos quer dizer que há algo de errado com a saúde de seu corpo. A ausência regular de menstruação é chamada de amenorréia, classificada em duas categorias: primária e secundária. “O primeiro caso é aquele em que a mulher nunca menstruou, geralmente detectada após os 14 anos.
No segundo episódio, mais comum, a mulher apresenta carência de menstruação durante três meses consecutivos ou mais”, explica a ginecologista Elaine Vieira.
Foi o que aconteceu com a professora, Julia Ferreira, 28 anos. “Minha menstruação atrasou cinco meses, eu pensei que estava grávida. Consultei um médico e descobri que estava com amenorréia”, conta a professora.
Segundo a ginecologista, 10% das mulheres apresentam amenorréia secundária, principalmente aquelas que praticam exercícios físicos excessivos, dietas bruscas ou ingerem hormônios masculinos. No entanto, muitas confundem pequenos atrasos da menstruação com o problema. “É normal ter até três ciclos menstruais irregulares ao ano. Isso não é doença”, tranqüiliza Elaine. Entretanto, quando a falha ultrapassa os três meses, é importante que a mulher procure o médico e faça alguns exames diagnósticos.
Estresse, menopausa precoce e desvios hormonais estão entre as causas principais da amenorréia. A conhecida Síndrome de Ovários Policísticos (pequenos cistos no ovário) distúrbios da hipófise (glândula cerebral responsável pela prolactina, substância produtora do leite materno) também estão ligadas. “Deve-se, portanto, entender a amenorréia não como uma doença, mas um sintoma, sinal de algum problema que deve ser descoberto”, esclarece a ginecologista.
Tratamento
O tratamento varia conforme o desejo da paciente. “Além da orientação psicológica, nos casos de estresse, pode ser feito tratamentos com hormônios, para induzir a ovulação e possibilitar a gravidez. Cirurgias, nesse caso, são menos freqüentes”, diz Vieira.
A ginecologista lembra que antes de começar são necessários exames de avaliação hormonal, ultra-sonografias variadas e, eventualmente, tomografias cerebrais, quando o
médico desconfiar de que a causa está vinculada a problemas no sistema nervoso central. “O importante é não se amedrontar”, aconselha a médica.
Se cuidem, gatinhas!!!
Jakisses!!!
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Acabei de indicar o blog para uma amiga que esta passando por isso!
ResponderExcluirmega dica!
bjokas*