quinta-feira, 15 de julho de 2010

Cartas de Amor de Grandes Homens

Bom dia garotas =)

Após assistir o filme Sex and the City novamente, fiquei mega curioso pelo livro que a Carrie fala em uma das cenas "Love Letters of Great Men" uma coletâneas de cartas de amor de grandes homens da história. Após pesquisar atrás do dito cujo, descobri que ele não existe, quer dizer, não existia até ser citado no filme, mas mesmo assim não é fácil de se encontrar, especialmente aqui no Brasil, visto que ele não foi traduzido.

Como primeiro post no blog vou postar a tradução de uma das cartas que eu achei por ai na net.

A carta foi escrita por Mozart.

"17 de Outubro de 1790.
...

PS

Enquanto estava escrevendo esta última página, lágrima após lágrima caiam no papel. Mas devo aguentar firme - ânimo! Um surpreendente número de beijos estava voando - maldição! - eu vejo uma enorme multidão deles. Ha ha.. acabei de pegar três deles - são deliciosos! - Você ainda pode me responder essa carta, porém a mesma deve ser endereçada à Linz, Poste Restante - que é maneira mais segura. Como eu ainda não sei se devo ir para Regensburg, não posso dizer nada com certeza. Apenas escreva no envelope que a carta deve ser mantida em segredo até que perguntem sobre ela.

Adeus, mais querida esposa - cuide de sua saúde - e não pense em ficar andando pela cidade. Me escreva para dizer como estão nosso novo alojamento - Adeus . Um milhão de beijos"
Mozart foi uma criança prodígio que do século XVIII. Ele foi um grandioso pianista que escreveu numerosos trabalhos famosos. Essa carta foi escrita por ele para sua esposa, Constanze.

X.O.X.O

Um comentário:

  1. Bem vindo, John.
    Muito bacana o post.
    Amadeus, certamente é um mestre dos mestres, não amava apenas a música, mas a vida no seu conjunto.
    Um respeitoso amante incondicional.
    Mas pra variar, de nada vale isso hoje em dia e nem naquela época, fato que ele morreu miseravelmente e enterrado em uma vala comum com bastante cal. Quanto vale o amor imensurável? Eu ainda tenho fé no reconhecimento do amor, como ápice do existencialismo.

    Abraços!

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