Oi minhas minunitchas pitchulas!!!
Prontas para mais uma sessão smack? Eitah que o assunto rendeu essa semana! Hoje, pra vocês, a última parte do Manual do beijo.
Manual do Beijo Parte III
A química
O que dizem dela é que: ou bate, ou não bate. Há estudos científicos tentando desvendá-la. E até matérias em revistas femininas (com a nossa!) abordando o tema como se fosse a oitava maravilha do mundo. Com o beijo não é diferente. Ou encaixa, ou não encaixa. "Imaginem só um beijo sem língua. Pois é, o famoso 'beijo francês' de beijo não tem nada, é mais técnico, porque eles não usam a língua. Uma vez beijei um parisiense e foi super sem graça, foi oco, vazio, um horror. O cara chegou a comentar que o meu beijo era diferente e achei muito engraçado. Lógico, né? Eu usava a língua e ele não!", ri Andréia, de 20 anos. "Mais tarde, descobri que, para os estrangeiros, beijo é coisa muito íntima. De língua, então, nem se fala! É coisa de namorado mesmo", conta.
A questão vai muito além da nacionalidade. O beijo depende de cada pessoa. "Não existe esse negócio de beijo bom e beijo ruim. Existe beijo que encaixa e beijo que não encaixa, pura química, só isso. Tem beijos que, de primeira, não são tão bons e, depois com o tempo ficam excelentes. Quando você gosta da pessoa, você se acostuma, aí cada um adapta naturalmente a sua forma de beijar e rola o encaixe", diz.
Cláudia Felício, jornalista, autora de um livro voltado ao público adolescente "Tudo sobre meninos... para meninas" (Editora Planeta Jovem) assina embaixo da 'teoria quebra-cabeças' de Andreia. "É tudo uma questão de encaixe mesmo. Às vezes o cara quer beijar rápido e a mulher curte um beijo mais lento. Às vezes é do tipo "língua de manivela" e a parceira prefere beijar de outro jeito ou vice-versa. O beijo bom é aquele no qual se chega a um acordo no jeito, no ritmo de beijar, nos carinhos", afirma Cláudia.
O treino
Hoje em dia, ela acha engraçado, mas quando era mais nova a autora Cláudia Felício já treinou muito. "Treinava o beijo sozinha, no azulejo do banheiro, tentava pegar gelo dentro do copo com a língua e coisas assim. No entanto, acho que isso não adiantou nada. No meu primeiro beijo, quando fui chegando perto do garoto, foi me dando aquele medo de não mandar bem. E depois que nos beijamos foi tudo tão diferente do que eu tinha combinado com o azulejo do banheiro!", brinca Cláudia. Fica a dica: o melhor é treinar ao vivo!
Ai ai, deu até vontade daquele beijinho agora.
Jakisses meninada!!!
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